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terça-feira, 25 de junho de 2019

Google acabará com sincronização automática entre Drive e Fotos


A Google anunciou recentemente algumas alterações no sistema que sincroniza os aplicativos Google Fotos e Google Drive. A empresa pretende, já a partir de julho, encerrar de vez a conexão entre os serviços e seus respectivos aplicativos. Vale lembrar que o funcionamento uníssono das plataformas era motivo de muitas reclamações por parte dos usuários, que achavam tudo muito confuso.



Separação

A partir de julho, com o fim da sincronização entre os serviços, o Google Fotos ficará como uma opção para backup de vídeos, fotos e armazenamento na nuvem, e o Google Drive continuará com sua mesma finalidade, ou seja, armazenar todo tipo de dado e arquivo que o usuário desejar.

A Google justificou a decisão de "divorciar" os dois apps com base na quantidade de solicitações que vinha recebendo por parte dos próprios clientes. A empresa ressalta que esse feedback foi o fator decisivo para a determinação final. No post publicado no blog oficial da companhia, os gerentes de produtos apontaram que a alteração ajudará a evitar ações acidentais que possam prejudicar o uso dos dois serviços, como eliminar um arquivo "sem querer".

O que o usuário precisa saber

Ainda assim, será possível manter o mesmo arquivo nos dos serviços. Para isso, os usuários precisarão recorrer ao aplicativo de sincronização e backup tanto no Windows quanto no Mac. Outro fator importante é que, caso o cliente apague determinado conteúdo do Google Fotos, ele não será excluído do Google Drive, e vice-versa. Em resumo, isso implica em mais praticidade e independência de funcionamento para ambas as plataformas.

Com relação aos vídeos e às fotos que já estão por lá, não haverá alteração, ou seja, continuarão onde estão. O mesmo é válido para os arquivos compartilhados entre os apps. Isso significa que se o usuário quiser liberar espaço no Google Drive, por exemplo, ele terá que apagar sozinho. A ideia da Google é que as alterações anunciadas sejam aplicadas apenas em conteúdos que sejam enviados futuramente para os sites.

Fonte: TecMundo

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