Os problemas entre o governo de Donald Trump e Huawei não são apenas os mais comentados do ano, mas, por causa de suas repercussões nos dispositivos de milhões de usuários, também são do nível sociotecnológico mais relevante. Nós não estamos lidando apenas com um caso em que para ver se um país pode se impor sobre uma grande tecnologia, mas antes de algo que, não conseguindo ver como isso termina, pode piorar uma guerra comercial.
Após uma inclusão na Lista de Entidades (lista negra) e uma ordem executiva de Trump, as empresas dos EUA não podem fazer trocas de software e hardware com a Huawei , então a maioria anunciou a cessação de operações com a empresa chinesa. A Microsoft estava em uma posição ambígua, pois até agora não havia comunicado uma decisão indicando o que aconteceria com o suporte do Windows no futuro.
Graças a uma declaração de um porta-voz da Microsoft para a PCWorld, sabemos algo mais sobre o que a Microsoft fará com os dispositivos Huawei:
"Continuamos comprometidos em oferecer uma experiência de usuário excepcional, e nossa avaliação inicial da decisão do Departamento de Comércio da Huawei indicou que podemos continuar a oferecer atualizações de software da Microsoft a usuários com dispositivos Huawei."
A Microsoft não fala sobre o que acontecerá com seu software em novos equipamentos, mas se nada mudar, não está na sua mão o que fazer
Os dispositivos da Huawei a que o porta-voz da Microsoft se refere são laptops e conversíveis da linha MateBook, que a Nadella retirou de sua loja nos EUA para retornar a ela na semana passada, até que o estoque que eles contam acabam.
Caso haja qualquer dúvida sobre atualizações de drivers e segurança de equipamentos, a Intel também confirmou à PCWorld que continuará a fornecê-los em computadores que possuam componentes próprios.
O que é extraído das breves declarações da Microsoft é que os dispositivos atuais continuarão a ter suporte, o que foi uma das possibilidades que poderiam ser colocadas em dúvida. O que a empresa não fez foi afirmar que os dispositivos Huawei receberão novas versões grandes do Windows, como uma hipotética Atualização de outubro de 2019 ou Atualização de abril de 2020. Ou seja, eles só poderiam ser cumulativos, segurança etc.
Nem é isso claro é o que vai acontecer com o Windows e outros softwares da Microsoft em novos computadores Huawei se o Governo do Trump vai à frente com o veto e, finalmente, a situação é não resolvida favoravelmente para a empresa chinesa (ou Huawei apenas parte de um acordo de comércio com a China, como o e l governo dos EUA deu a entender ). É provável que a Microsoft não é capaz de entregar seu software, porque isso seria violar a lei. Mas, neste caso, nada é dito, e ARK OS / OS HongMeng são uma possibilidade, se Trump continua.
Fonte: Genbeta
O site Soeren teve acesso a uma versão Beta do Firefox que traz vários recursos inéditos para melhorar a segurança e privacidade online dos usuários. A Mozilla já vem, há algum tempo, demonstrando interesse em oferecer um navegador que proteja mais a navegação dos usuários do que fazem os seus concorrentes, mas, de acordo com essa nova versão, a empresa pretende dar um passo adiante.
Desta vez, as mudanças se estendem à interface do aplicativo para que as novas implementações de segurança sejam apresentadas de forma mais direta e organizada. Entre os novos recursos se destacam o Firefox Proxy, o bloqueio de rastreamento de redes sociais e os relatórios de proteção.
Tudo começa na interface
Atualmente, o Firefox tem um ícone com um "i" ao lado de um cadeado logo no início da barra de endereços. Esse "i" será removido e um escudo entrará em seu lugar. Ao clicar sobre o escudo, o usuário terá acesso a uma espécie de "painel de segurança e privacidade".
Através do novo painel será possível configurar e visualizar as opções de rastreamento sem necessidade de acessar as configurações gerais do navegador. Elas serão disponibilizadas da seguinte forma:
- Proteção de rastreamento (habilitar/desabilitar);
- Site que não funciona com sugestões de reparo e opção para reportar o erro;
- Elementos bloqueados e não bloqueados, com possibilidade de fazer alterações;
- Informações sobre o que não está sendo bloqueado;
- Link para configurações de proteção;
- Link para o novo relatório de proteção.
- Já o ícone do cadeado assume função própria, com informações sobre a conexão e as permissões do site.
Novos recursos
As três principais funções apresentadas pela versão Beta são:
- Bloqueio de redes sociais — Permitirá que o usuário impeça sites de redes sociais de rastrear suas informações, o que poderá desabilitar algumas formas de interação. No entanto, o usuário ainda poderá permitir o rastreamento temporariamente, caso essas interações sejam essenciais;
- Relatórios de proteção — O Firefox exibirá o número de rastreadores bloqueados por dia da semana e separados por categorias, além de informações do Monitor e do Lockwise, que servem, respectivamente, para notificar sobre violações em contas de email e gerenciar senhas;
- Firefox Proxy — Quando o usuário acessar a internet por uma rede pública, o Firefox sugerirá o uso do proxy para incrementar a segurança.
- Vale lembrar que essas mudanças ainda estão sendo testadas e podem sofrer alterações antes de chegarem a uma versão final do navegador da raposa.
Fonte: TecMundo
Abordagem da Samsung para a casa inteligente tem sido - "desigual" parece ser uma boa maneira de colocá-lo. Nada disso foi realmente ajudado pelo fato de que Bixby e o promissor alto-falante inteligente da empresa, o Galaxy Home, ainda estão perdidos na floresta.
SmartThings, a startup de automação residencial adquirida em 2014, por outro lado, tem sido relativamente estável sob sua vigilância. A marca acaba de lançar um trio de produtos mantendo seu foco em pontos de entrada de baixo custo para a casa inteligente de partida.
Dois, o SmartThings Cam e o WiFi Smart Plug têm o bônus útil de não precisar de um hub separado. O Smart Bulb, por outro lado, requer um, mas isso não é particularmente surpreendente, considerando o preço de US $ 10. O SmartThings Hub da Samsung atualmente custa cerca de US $ 70, por sinal.
Nenhum dos novos participantes parece particularmente empolgante. O $ 90 Cam grava em 1080p em um ângulo de 145 graus e muda para a visão noturna quando as luzes estão apagadas. Pode capturar imagens HDR e possui áudio bidirecional.
O Smart Plug parece uma barganha bastante sólida, de US $ 18 contra os US $ 25 da Amazon. Conectar luzes, aparelhos e afins dá ao aplicativo do usuário e controle de voz com Alexa, Google Assistant e, claro, Bixby. Todos os três acima funcionarão com todos os novos produtos.
A Cam, Smart Plug e Smart Bulb estão disponíveis a partir de hoje.
Fonte: TechCrunch
Como sabemos, a segurança é um dos aspectos mais característicos da viagem de avião, e antes de apertar o cinto de segurança você tem que mostrar seu passaporte e cartão de embarque em diferentes ocasiões.
Companhias aéreas e aeroportos em todo o mundo procuram atualizar este processo , usando reconhecimento facial para passar a porta de embarque em vez de ter que mostrar sua documentação.
Delta afirma que 9 minutos são salvos no embarque de um voo
Esse é o caso da Delta Air Lines, uma companhia aérea americana que já anunciou que os passageiros que voam do Aeroporto Internacional de Minneapolis-Saint Paul terão a opção de embarcar usando o reconhecimento facial.
Para realizá-lo, esta semana os scanners serão instalados em 16 portas de embarque , e prometem que estará disponível em todos os voos internacionais da empresa a partir de julho.
A empresa garante que, dessa maneira, economizará muito tempo em cada remessa. Eles alegam que esse processo leva dois segundos a menos para os passageiros (o que se traduz em nove minutos em um voo de 270 pessoas).
De qualquer forma, não é a primeira vez que a companhia aérea utiliza esse sistema, que já está em operação no Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson, em Atlanta. A Delta observa que 72% dos passageiros preferem o novo modo de embarque.
Na Austrália, eles também querem atualizar todo esse processo e que os viajantes "apenas" precisam esvaziar seus bolsos e passar pelo posto de segurança toda vez que pegam um voo.
Lá eles também trabalham para que nos próximos cinco anos o passaporte seja substituído pelo rosto do viajante. Sarah Samuel, diretora de TI da Amadeus Asia Pacific , diz que com esse sistema "se você não quiser falar com ninguém, pode evitá-lo completamente".
"Já estamos testando na Europa e nos Estados Unidos, e espero que antes do final deste ano façamos alguns testes na Austrália e em outras partes da Ásia, estamos fazendo com que os passageiros se registrem em seus telefones".
Sim, através de um smartphone com Android ou iOS, cada passageiro pode escanear o passaporte e associá-lo ao rosto.
Como podemos ver, um usuário do Twitter diz que não conseguiu cruzar as barreiras automatizadas de reconhecimento facial no aeroporto porque detectou erroneamente uma caveira que estava impressa em sua camisa e tentou encontrar uma correspondência para aquela face.
Em além de simplificar o processo, este sistema irá certamente encontrar muitos detratores, que podem não querer a concordar com algumas empresas e governos usam um sistema de reconhecimento facial com seus dados.
Jay Stanley, analista político da American Civil Liberties Union, diz que o governo dos EUA "está usando o extremamente poderoso e perigoso reconhecimento biométrico de rostos, que realmente tem o potencial de se tornar uma tecnologia de controle séria".
Fonte: Genbeta
O analista da IHS Markit, Jeff Lin, acredita que o novo MacBook Pro de 16 polegadas da Apple será revelado em setembro, como notado pela Forbes. Dizem que o laptop redesenhado usa um painel LCD da LG Display com uma resolução de 3072 x 1920; Isso seria um aumento no display de 28.4 x 1.800 de 15.4 polegadas do modelo high-end atual. O modelo de 16 polegadas também terá um novo processador, sem surpresa.
A Apple apenas atualizou a linha do MacBook Pro no mês passado, adicionando processadores mais poderosos e mais um ajuste ao controverso design de teclado borboleta. Lin também espera que o MacBook Air e o MacBook Pro de 13 polegadas vejam as atualizações do processador em setembro. Não há nenhuma palavra no MacBook de 12 polegadas, no entanto, que não viu uma atualização em mais de dois anos (a menos que você conte com uma nova opção de ouro).
Fonte: The Verge
A Google anunciou recentemente algumas alterações no sistema que sincroniza os aplicativos Google Fotos e Google Drive. A empresa pretende, já a partir de julho, encerrar de vez a conexão entre os serviços e seus respectivos aplicativos. Vale lembrar que o funcionamento uníssono das plataformas era motivo de muitas reclamações por parte dos usuários, que achavam tudo muito confuso.
Separação
A partir de julho, com o fim da sincronização entre os serviços, o Google Fotos ficará como uma opção para backup de vídeos, fotos e armazenamento na nuvem, e o Google Drive continuará com sua mesma finalidade, ou seja, armazenar todo tipo de dado e arquivo que o usuário desejar.
A Google justificou a decisão de "divorciar" os dois apps com base na quantidade de solicitações que vinha recebendo por parte dos próprios clientes. A empresa ressalta que esse feedback foi o fator decisivo para a determinação final. No post publicado no blog oficial da companhia, os gerentes de produtos apontaram que a alteração ajudará a evitar ações acidentais que possam prejudicar o uso dos dois serviços, como eliminar um arquivo "sem querer".
O que o usuário precisa saber
Ainda assim, será possível manter o mesmo arquivo nos dos serviços. Para isso, os usuários precisarão recorrer ao aplicativo de sincronização e backup tanto no Windows quanto no Mac. Outro fator importante é que, caso o cliente apague determinado conteúdo do Google Fotos, ele não será excluído do Google Drive, e vice-versa. Em resumo, isso implica em mais praticidade e independência de funcionamento para ambas as plataformas.
Com relação aos vídeos e às fotos que já estão por lá, não haverá alteração, ou seja, continuarão onde estão. O mesmo é válido para os arquivos compartilhados entre os apps. Isso significa que se o usuário quiser liberar espaço no Google Drive, por exemplo, ele terá que apagar sozinho. A ideia da Google é que as alterações anunciadas sejam aplicadas apenas em conteúdos que sejam enviados futuramente para os sites.
Fonte: TecMundo
O Facebook anunciou uma nova criptomoeda que deve atuar em uma plataforma digital de maneira muito parecida com as moedas tradicionais — inclusive com serviços e produtos também semelhantes aos bancos físicos. Isso tudo gera uma série de perguntas, entre elas questões que envolvem as leis atuais para o setor e englobam desde lavagem de dinheiro a proteção ao consumidor.
Por isso, a França, que detém a presidência rotativa do poderoso grupo econômico G7, vai criar uma força-tarefa sob o comando do conselho do Banco Central Europeu. O governo diz não se opor à novidade, mas não concorda em tornar a libra em uma moeda soberana. “Queremos combinar a abertura à inovação com firmeza na regulamentação. Isso é do interesse de todos”, afirmou François Villeroy de Galhau, presidente do Banco Central da França.
Segundo o Villeroy, é preciso determinar melhor o que significa a “estabilidade” da libra, assim como suas taxas de câmbio. Uma rede de autoridades nacionais que age contra crimes financeiros será coordenada pela Autoridade Bancária Europeia para casos de emergência, pelo menos por enquanto.
Fonte: TecMundo
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